Empresas de apostas online têm prazo para regularização

por Antônio Luiz Moreira Bezerra publicado 18/06/2024 09h45, última modificação 18/06/2024 09h45
Para detalhar mais sobre o tema, o Jornal Bom Dia Assembleia entrevistou a advogada Jordana Torres.

As empresas de apostas esportivas e jogos online terão até o fim do ano para se regularizar. Elas deverão pagar R$ 30 milhões à União para conseguir autorização de exploração comercial e não ficarem em situação ilegal a partir de 1º de janeiro.


A portaria foi publicada no Diário Oficial da União no fim de maio. Para obter a autorização, as bets, como são chamadas essas empresas, terão de cumprir critérios relacionados a cinco categorias: habilitação jurídica, regularidade fiscal e trabalhista, idoneidade, qualificação econômico-financeira e qualificação técnica.

 

Desde a publicação da portaria, as empresas podem providenciar a documentação legal e inscrever-se no no Sistema de Gerenciamento de Apostas (Sigap). As que conseguirem autorização e pagarem a concessão de R$ 30 milhões poderão explorar até três marcas comerciais em território nacional durante cinco anos.

 

Segundo o Ministério da Fazenda, os critérios foram estabelecidos para dar mais proteção aos apostadores e garantir que as empresas autorizadas tenham estrutura de governança corporativa “compatível com a complexidade, especificidade e riscos do negócio”. A partir de 1º de janeiro, as bets não autorizadas estarão sujeitas a penalidades.

 

Através do Jornal Bom Dia Assembleia, a TV Assembleia entrevistou a advogada Jordana Torres, da Comissão Nacional de Jogos, da Ordem dos Advogados do Brasil, Seccional Piauí.

 

Acompanha a entrevista na íntegra


 

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Fonte: TV Assembleia/Agência Brasil - Imagem: Joédson Alves

Edição: Site TV Assembleia