Trabalho híbrido: saiba as vantagens e desvantagens desse modelo

por Ângela Núbia Carvalho Sousa publicado 15/08/2022 18h10, última modificação 14/08/2022 22h12
Arquiteto e urbanista pela Universidade de Brasília (UnB), Sérgio Borges faz análise sobre o impacto do método na arquitetura corporativa

A forma de enxergar a dinâmica de trabalho mudou após a pandemia da Covid-19. Com a implementação do home office — que foi essencial para dar continuidade à produtividade em um cenário em que as pessoas precisavam ficar em casa —, muitas empresas implementaram o modelo híbrido, com a junção do presencial e do remoto, na realidade dos dias atuais.

 

Sérgio Borges, arquiteto e urbanista formado pela Universidade de Brasília (UnB), faz uma análise do impacto do modelo híbrido na arquitetura corporativa. A nova tendência traz vantagens e desvantagens para dentro das empresas que vão desde a redução de custos de mobiliário e otimização do espaço até os desafios de montar um ambiente adequado ao home office.

 

Para Sérgio, o modelo híbrido não é uma novidade no mundo corporativo. Algumas empresas já utilizavam a comodidade do remoto para casos pontuais, como reuniões por videoconferência e trocas de informações por ferramentas on-line. No entanto, essas práticas se restringiam a posições de alta gestão e lideranças.

 

“Mas a cultura geral era que o trabalho remoto não funcionaria para grande parte dos profissionais. Questões trabalhistas, falta de estrutura, dificuldade de acompanhamento das equipes, uma lista enorme de razões para não se considerar a implantação do home office.” Finaliza, Sérgio Borges, arquiteto e urbanista.

 

Fonte: Metropóles

Imagem: Maskot/Getty