PMPI é premiada pelo Conselho Nacional do Ministério Público por inovação do sistema SICAD, pioneiro no país

por Antônio Luiz Moreira Bezerra publicado 25/11/2024 08h53, última modificação 25/11/2024 08h53
A plataforma permite o monitoramento de todo o material bélico da corporação, garantindo mais transparência, fiscalização e controle.

A Polícia Militar do Piauí foi agraciada, na sexta-feira (22), durante a cerimônia de entrega de certificados do Prêmio do Banco de Boas Práticas do Conselho Nacional do Ministério Público, pela iniciativa “Controle e Rastreabilidade de Material Bélico da PMPI”. A solenidade ocorreu no auditório do Conselho Nacional do Ministério Público, em Brasília-DF.  

 

O monitoramento foi viabilizado a partir da substituição de registros físicos por um sistema informatizado: o Sistema Integrado de Controle Administrativo (SICAD) da Polícia Militar do Piauí. A plataforma permite rastrear armas de fogo, munições, coletes balísticos e até mesmo o processo de coleta e descarte, com o objetivo de prevenir desvios ou usos indevidos desses materiais.  

 

A iniciativa que concedeu o prêmio à corporação piauiense foi realizada em colaboração com o Ministério Público do Estado e a Empresa de Tecnologia da Informação do Piauí (Etipi).  

 

“Essa boa prática foi premiada nacionalmente entre todas as polícias do Brasil. A PMPI está sendo destaque nacional, e é uma honra para nós poder representar nossa instituição aqui em Brasília. Quero agradecer imensamente à Promotora de Justiça Drª Fabrícia Oliveira [Coordenadora do Grupo de Controle Externo da Atividade Policial (GACEP) do Ministério Público do Piauí], que, com seu controle e orientações, tornou o SICAD um modelo nacional, premiado aqui no Conselho Nacional do Ministério Público em Brasília”, destacou o Comandante-Geral da PMPI, coronel Scheiwann Lopes.   

 

 

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Por meio do sistema, é possível garantir maior controle, transparência, vinculação de armas a policiais específicos, além do registro e monitoramento de lotes de munições, coletes, entre outros materiais.  Ainda de acordo com o comandante-geral, a iniciativa é pioneira no Brasil, e outros estados já buscam parcerias para sua implementação.   

 

 

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“É uma prática que impacta socialmente pela sua inovação, permitindo transparência, fiscalização e demonstrando a importância da articulação interinstitucional para fortalecer o controle externo da atividade policial, garantindo maior segurança e responsabilidade no uso do material bélico”, finalizou o comandante.

 

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Fonte: PMPI

Edição: Site Rádio Assembleia