Live sobre 18 anos da Lei Maria da Penha abre programação do Agosto Lilás nesta quinta (1º)

por Helorrany Rodrigues da Silva publicado 01/08/2024 08h47, última modificação 01/08/2024 08h47
A ação tem como objetivo chamar a atenção da sociedade sobre a importância da lei, informar e tirar dúvidas dos avanços e conquistas das mulheres.
A Secretaria das Mulheres do Piauí (Sempi) realiza, nesta quinta-feira (1º), às 12h, a live "18 anos da Lei Maria da Penha: Conquistas e Desafios", com transmissão pelo YouTube do Governo do Piauí e no Instagram da secretaria (@sempimulheres). A ação tem como objetivo chamar a atenção da sociedade sobre a importância da lei, informar e tirar dúvidas dos avanços e conquistas das mulheres. O evento faz parte da campanha Agosto Lilás – Elas Vivas, Feminicídio Zero.


A live será mediada pela secretária das Mulheres do Piauí, Zenaide Lustosa, e com a presença da co-fundadora, vice-presidente e diretora pedagógica do Instituto Maria da Penha, Regina Célia Barbosa, e da coordenadora do Núcleo de Defesa da Mulher da Defensoria Pública, Lia Medeiros Ivo. Elas vão dialogar sobre os avanços, conquistas e desafios na implementação da lei, destacando a importância da sociedade civil e do governo atuarem juntos no enfrentamento à violência doméstica e familiar

A lei nº 11.340/2006, conhecida como Lei Maria da Penha, protege, previne e enfrenta a violência doméstica e familiar. Com a legislação, a autoridade judicial ou policial pode conceder medidas protetivas de urgência e a inserção dessa mulher na rede de proteção, ao tempo em que afasta o agressor da vítima e do lar. Portanto, a lei protege a vítima, mulher, do agressor que pode ser homem ou mulher, que tenha relação de afeto ou convivência: podem ser maridos/esposas, companheiros/as, namorados/as (que morem juntos ou não) e outros/as familiares (pai, mãe, irmão, irmã, filhos/as, genro, nora, etc).


A campanha Agosto Lilás – Elas Vivas, Feminicídio Zero visa conscientizar a sociedade sobre a importância das mulheres romperem com a violência doméstica, além de promover a igualdade de gênero e desconstruir estereótipos. A iniciativa incentiva as vítimas a buscarem ajuda e destaca a responsabilidade coletiva em criar um ambiente seguro e respeitoso para todas as mulheres.

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Fonte: Redação Ccom

Edição: Site Rádio FM Assembleia