Recém-empossado, B. Sá agradece por retornar à Alepi
Durante a sessão plenária desta terça-feira (4), o deputado B. Sá (PP) fez seu primeiro discurso enquanto parlamentar na 20ª Legislatura da Assembleia Legislativa do Piauí (Alepi). Ele tomou posse nessa segunda-feira (3), após licença médica do deputado Wilson Brandão (PP).
Em sua fala, B. Sá agradeceu por voltar à Alepi. “Casa na qual pude fazer grandes amizades, local em que me orgulho de estar aqui. Quis o destino que eu retornasse. Com muita alegria externo meu sentimento de gratidão a toda população piauiense que depositou voto em mim: mais de 27 mil votos. Externo minha gratidão a todo o meu partido, ao senador Ciro Nogueira, aos deputados federais Átila e Júlio Arcoverde, ao presidente do partido, Joel, a todos os deputados estaduais e, em especial, aos deputados Wilson Brandão e Aldo Gil”, disse.
O parlamentar afirmou que na Legislatura anterior ele teve posicionamentos firmes e que não se arrepende de nenhum deles, mas que “aqueles pensamentos que eu tinha não foram atendidos ou absorvidos pela população piauiense. Em cima disso, quem tem que se adequar aos interesses do povo sou eu”.
Seu discurso teve apartes dos deputados Gustavo Neiva (PP) e Marden Menezes (PP). O primeiro desejou que B. Sá continue sendo de posições firmes e um grande trabalhador; o segundo afirmou que o novo empossado tem boas opiniões, é companheiro e que engrandece o Progressistas.
REPÚDIO – B. Sá aproveitou seu tempo na tribuna da Alepi para tratar do falecimento do médico Eduardo Melo. O deputado criticou uma publicação no noticiário local, que tinha como fonte um inquérito policial, sobre a possibilidade de um erro médico, e comparou o caso com o de Luiz Carlos Cancellier, então reitor da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), que após a Operação Ouvidos Moucos foi banido da Universidade e a história teve ampla repercussão nacional.
“O que vivemos hoje no país é um momento de destruição de reputação, combinado com alguns setores de instituições que fazem isso para destruir a reputação de alguém, sem nem lembrar que essa pessoa tem familiares, tem amigos. Isso nos indigna. No caso do reitor, tempos depois o inquérito foi concluído e não se provou nenhum real desviado por ele”, asseverou.
Iury Parente – Edição: Katya D’Angelles