Lei reconhece a lenda do "Cabeça de Cuia" como patrimônio cultural
Plenário da Alepi aprovou o Projeto de Lei do deputado Francisco Limma na sessão deliberativa desta terça-feira
O Plenário da Assembleia Legislativa aprovou, nesta terça-feira (3), o Projeto de Lei 193/23, que declara a lenda do "Cabeça de Cuia" como Patrimônio Cultural Imaterial do Piauí. Para o autor da proposição, deputado Francisco Limma (PT), declarar uma manifestação como patrimônio cultural é preservar “práticas e domínios da vida social que se manifestem em saberes, ofícios e modo de fazer, celebrações, formas de expressões cênicas, plásticas, musicais ou lúdicas”.
Francisco Limma também é autor de mais dois projetos similares, aprovados pelo Plenário: os projetos 194/23 e 196/23, que declaram como Patrimônio Cultural Imaterial do Piauí o Cânion do Rio Poti e o Festival dos Cocais. Os parlamentares também aprovaram o Projeto de Lei 173/23, que declara a "Marcha para Jesus" Patrimônio Cultural Imaterial do Piauí, por iniciativa do deputado pastor Gessivaldo Isaías (Republicanos). Os quatro projetos seguem para sanção.
HOMENAGENS - Com votos favoráveis de todos os 18 parlamentares presentes à sessão plenária, medalhas do mérito legislativo serão entregues ao presidente do Tribunal de Justiça do Piauí, desembargador Hilo de Almeida Sousa, e ao policial militar Uchôa Filho. As duas proposições foram apresentadas por Gessivaldo Isaías.
A concessão do título de cidadania piauiense ao empresário e fisioterapeuta Daniel Braga Fernandes Vieira também foi aprovada na sessão plenária. O projeto é de autoria do líder da bancada do Governo na Assembleia, deputado Fábio Novo (PT).
CALENDÁRIO - Os parlamentares aprovaram o Projeto de Lei 170/23, do presidente da Assembleia, deputado Franzé Silva (PT), que institui a "Semana Estadual da Cultura Evangélica" no Piauí. A matéria segue para sanção governamental.
UTILIDADE PÚBLICA - Os deputados aprovaram projeto da deputada Simone Pereira (MDB) que reconhece a Associação dos Veteranos e Reservistas do Exército Brasileiro como de utilidade pública. A matéria segue para análise do Governo do Estado.
Cristal Sá e Nicolas Barbosa - Edição: Katya D'Angeles