Gracinha Mão Santa afirma que Rafael Fonteles não é estadista

por Katya D'Angelles publicado 13/08/2024 13h43, última modificação 13/08/2024 13h43
Falta de visitas a Parnaíba são criticadas pela parlamentar

A deputada Gracinha Mão Santa (Progressistas) voltou a criticar o governador Rafael Fonteles na sessão plenária da Assembleia Legislativa do Piauí (Alepi) desta terça-feira (13). Ela afirmou que a ausência do gestor nas festas do aniversário de Parnaíba são mais uma demonstração de que ele não visita as cidades nas quais o prefeito não é de sua base de apoio político.


 

“O governador tá falhando com Parnaíba. Devia estar por aqui dando aquele abraço caloroso em cada parnaibano. Vossa excelência é governador do estado do Piauí, não é governador de quem tem o título do PT e sim de todas as siglas. Quando a gente se elege, a gente tem que lembrar de honrar a Deus sobre todas as coisas e ao próximo como a si mesmo e sobretudo dar o Amém à democracia é a nossa Constituição. Tá faltando grandeza, está faltando termos um governador estadista. O Piauí tá regredindo na democracia e governador que vai em uma a televisão e diz ‘eu só vou onde votaram em mim’ tá errando porque em toda cidade tem alguém que votou em Vossa Excelência”, criticou Gracinha Mão Santa.


 

A parlamentar enumerou vários problemas que Parnaíba tem sentido por causa da ausência do governador. Na saúde cobrou melhorias no Hospital Estadual Dirceu Arcoverde. Na infra-estrutura, a falta de investimentos por parte da Agespisa. Na economia, disse que os projetos de hidrogênio verde ainda são apenas discursos e cobrou respostas mais satisfatórias por parte da Investe Piauí sobre suas ações. Gracinha Mão Santa comparou Rafael Fonteles a Wellington Dias dizendo que a gestão anterior foi melhor e que o atual gestor é um jovem com pensamentos arcaicos e ditatoriais.


 


Além do aniversário de 180 anos de emancipação de Parnaíba, Gracinha Mão Santa lembrou que esta semana são comemoradas as datas de Cocal e Teresina. Ela deu os parabéns como demonstração de que os representantes precisam trabalhar por todos os municípios.


 

Nícolas Barbosa - Edição: Katya D’Angelles


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